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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(3): 386-391, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1041333

RESUMO

ABSTRACT Objective: To present two clinical cases of pediatric Cushing disease caused by adrenocorticotropic hormone secreting pituitary adenomas, which were diagnosed by magnetic resonance imaging using 3 Tesla technology. Case description: Two cases of Cushing disease in 9-year-old children are reported. Both children presented pituitary adenomas that were smaller than 5 mm at their largest diameter, and which were not seen by standard 1.5 Tesla resonance. One of the patients was submitted to bilateral and simultaneous catheterization of the inferior petrosal sinus, but the result was undetermined. In both cases, the pituitary adenoma was detected by 3 Tesla magnetic resonance imaging. Both patients underwent transsphenoidal surgery and were cured. Comments: Cushing disease presents high morbidity. Therefore, early diagnosis and prompt treatment are essential. It is usually caused by adenomas that are smaller than 5 mm in diameter. Surgery is the first line of treatment, and effective methods of locating the adenoma are necessary for greater therapeutic success. This report suggests that the 3 Tesla magnetic resonance imaging is more sensitive, and thus able to detect pituitary microadenomas (largest diameter <10 mm). This exam may be indicated as a low-morbidity diagnostic tool for finding pituitary microadenomas in Cushing disease that are not visualized by 1.5 Tesla magnetic resonance imaging.


RESUMO Objetivo: Apresentar dois casos clínicos de Doença de Cushing infantil decorrentes de adenoma hipofisário secretor de hormônio adrenocorticotrófico, cujo diagnóstico foi realizado por meio da ressonância magnética pela tecnologia 3 Tesla. Descrição do caso: São relatados dois casos de Doença de Cushing em crianças aos nove anos. Ambas apresentavam adenomas menores que 5 mm em seu maior diâmetro que não foram visualizados por meio de ressonância magnética de sela turca utilizando tecnologia 1,5 Tesla. Uma das pacientes foi submetida ao cateterismo bilateral e simultâneo do seio petroso inferior, porém com resultado indeterminado. Nas duas, o adenoma hipofisário foi visualizado mediante ressonância magnética utilizando tecnologia 3 Tesla. Ambas foram submetidas à cirurgia transesfenoidal e evoluíram para cura. Comentários: A Doença de Cushing apresenta alta morbidade, necessitando de diagnóstico e tratamento precoces, e geralmente é causada por adenomas com diâmetro inferior a 5 mm. O tratamento é cirúrgico, sendo preciso utilizar métodos eficazes de localização do adenoma para maior sucesso terapêutico. Esses relatos sugerem que a ressonância magnética 3 Tesla tem mais sensibilidade na detecção de microadenomas hipofisários (maior diâmetro <10 mm), podendo-se indicar esse exame como uma ferramenta diagnóstica de baixa morbidade na localização de microadenomas hipofisários na Doença de Cushing não visualizados pela ressonância magnética 1,5 Tesla.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Sela Túrcica/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética , Hipersecreção Hipofisária de ACTH/diagnóstico por imagem , Sela Túrcica/patologia , Valor Preditivo dos Testes , Hipersecreção Hipofisária de ACTH/patologia
2.
Rev. paul. pediatr ; 29(3): 450-460, set. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601120

RESUMO

OBJETIVO: Relatar um caso de macroprolactinoma diagnosticado em adolescente e tratado com cabergolina. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 15 anos, iniciou quadro clínico aos dez anos, com cefaleia, obesidade e não havia apresentado menarca ao diagnóstico. A dosagem sérica inicial de prolactina foi de 2492ng/mL (valor de referência: 19-25ng/mL). A ressonância nuclear magnética de crânio evidenciou formação expansiva selar e suprasselar compatível com macroadenoma hipofisário sem compressão do quiasma óptico. Seis meses após o início do tratamento com cabergolina, houve queda significativa dos níveis séricos de prolactina para 87,7ng/mL, com redução de 76 por cento no tamanho da lesão e melhora sintomática. COMENTÁRIOS: A ocorrência dos prolactinomas é rara na infância e na adolescência, mas o seu comportamento pode ser mais agressivo. O diagnóstico precoce e o manejo adequado do caso são importantes para um bom prognóstico.


OBJECTIVE: To report a teenager with macroprolactinoma treated with cabergoline. CASE DESCRIPTION: A 15-year old female adolescent reported the onset of headaches and obesity since ten years old. At diagnosis amenorrhea was not present. The serum level of prolactin was initially 2492ng/mL (reference values: 19-25ng/mL). Magnetic resonance images of the skull revealed an expansive sellar and suprasellar pituitary macroadenoma without optical chiasmal compression. Six months after starting treatment with cabergoline, there was a significant decrease of prolactin levels to 87.7 ng/mL, with a 76 percent reduction in the lesion size and she reported improvement of the symptoms. COMMENTS: In childhood and adolescence, prolactinomas are rare, but when they occur the clinical course is more aggressive. Early diagnosis and proper management of the disease are important for a good prognosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Amenorreia/etiologia , Cefaleia/etiologia , Prolactinoma/complicações , Prolactinoma/diagnóstico , Prolactinoma/tratamento farmacológico
3.
RBM rev. bras. med ; 68(4)abr. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594879

RESUMO

A síndrome de Cushing (SC) é definida como um conjunto de achados decorrentes de um estado crônico de hipercortisolismo, seja de origem endógena ou exógena. Nos casos de etiologia exógena a causa é evidente, secundária ao uso de compostos com ação corticoides. Já no caso de SC de origem endógena, por vezes, a determinação da etiologia do quadro é um desafio aos generalistas e até mesmo aos endocrinologistas. Assim, pode-se acabar cometendo grandes equívocos durante a investigação, caso uma sequência apropriada para a solicitação dos exames complementares não seja seguida, atribuindo-se erroneamente, por exemplo, a etiologia do quadro a um incidentaloma (seja hipofisário e/ou adrenal). Desse modo, este artigo de revisão traz de forma sucinta e clara uma proposta de rotina a ser seguida na investigação diagnóstica de pacientes com quadro clínico-laboratorial compatível com SC.

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